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1.
Acta cir. bras ; 16(supl.1): 84-87, 2001. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-317557

RESUMO

O transplante de pâncreas e de ilhotas pancreáticas vem apresentando grande desenvolvimento nos últimos anos. O isolamento das ilhotas em cápsulas com membrana semi-permeáveis pode ser tratamento de escolha para o diabetes, pois dispensa o uso de imunossupressores. O material ideal para a confecçäo de uma cápsula para o isolamento celular ainda permanece um sonho. Um novo material a base de látex natural foi implantado no subcutâneo de ratos normais e diabéticos para estudar a biocompatibilidade e a neoformaçäo vascular. A análise após 21 dias de implante mostrou intensa formaçäo capilar na interface membrana-tecido e pouco tecido fibrótico. Estes achados iniciais mostram que o material pode ter algum potencial para a confecçäo de dispositivos de isolamento celular.


Assuntos
Animais , Masculino , Ratos , Transplante das Ilhotas Pancreáticas , Membranas Artificiais , Separação Celular/métodos , Diabetes Mellitus , Látex , Neovascularização Fisiológica/fisiologia , Ratos Wistar
2.
Acta cir. bras ; 16(supl.1): 88-90, 2001. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-317558

RESUMO

O efeito da hipotermia, precondicionamento isquêmico e drogas protetoras das lesöes de isquemia e reperfusäo têm sido amplamente estudado. O objetivo do presente estudo é avaliar os efeitos da deferoxamina na isquemia e reperfusäo sobre o fígado remanescente após ressecçäo hepática parcial a 70 por cento, avaliando-se a funçäo mitocondrial hepática. Estudou-se 34 ratos divididos em grupos: Grupo HP (n = 8) - submetidos a hepatectomia parcial (HP) a 70 por cento; Grupo HPD (n = 4) - submetidos a administraçäo de deferoxamina (40 mg/kg) e HP a 70 por cento; Grupo HPI (n = 7) - hepatectomizados (HP a 70 por cento) e submetidos a isquemia (40 minutos); Grupo HPID (n = 7) - semelhante ao anterior, porém recebendo previamente deferoxamina; Grupo C (n = 8) - controle, submetido a operaçäo simulada para HP a 70 por cento. A análise estatística entre os diversos grupos foi feita pelos testes de Kruskal - Wallis e de Mann - Whitney, com nível de significância de 5 por cento. Dessa maneira, o estado III foi semelhante em todos os procedimentos; o estado IV: C

Assuntos
Animais , Masculino , Ratos , Desferroxamina , Hepatectomia , Isquemia , Reperfusão/métodos , Desferroxamina , Mitocôndrias Hepáticas , Ratos Wistar
3.
Acta cir. bras ; 16(supl.1): 95-100, 2001. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-317560

RESUMO

A vagotomia gástrica proximal firmou-se como o procedimento de escolha no tratamento cirúrgico eletivo das úlceras duodenais crônicas, por ser a operaçäo mais segura quanto à morbidade e mortalidade. Sua aplicaçäo tem sido estendida às complicaçöes da úlcera duodenal, mediante operaçäo complementar que visa solucionar a complicaçäo. Com o objetivo de avaliar a vagotomia gástrica proximal no tratamento das úlceras duodenais estenosantes os resultados clínicos de uma série consecutiva de 80 pacientes submetidos à vagotomia gástrica proximal e duodenoplastia (VGP + Dp) foram comparativos aos de uma série de 106 pacientes submetidos à vagotomia gástrica seletiva e antrectomia (VGS + A); os pacientes foram avaliados 2 a 16 anos após a cirurgia. As séries foram homogêneas quanto ao sexo e à idade. Cinco diferentes tipos de duodenoplastia foram realizados, de acordo com as características anatômicas do duodeno estenosado No grupo da VGS + A a reconstruçäo do trânsito alimentar foi gastroduodenal em 46 pacientes e gastrojejunal nos 60 pacientes restantes. O índice de mortalidade operatória foi de 1,2 por cento com VGP + Dp e de 1,9 por cento com VGS + A. Controle endoscópico pós-operatório demonstrou patência da luz duodenal e piloro conservado nos pacientes submetidos à duodenoplastia. A recorrência ulcerosa ocorreu em 5 por cento após VGP + Dp e em 1,9 por cento após VGS + A. Conclui-se que: 1. a duodenoplastia resolve a estenose duodenal sem dano do esfíncter pilórico, mantendo as vantagens da vagotomia gástrica proximal sem operaçäo complementar de drenagem do estômago. 2 Na avaliaçäo clínica global os melhores resultados foram obtidos com a vagotomia gástrica proximal. 3. A vagotomia gástrica proximal associada à duodenoplastia é uma boa opçäo de tratamento da úlcera duodenal estenosante.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Duodeno , Úlcera Duodenal/cirurgia , Vagotomia Gástrica Proximal/métodos , Idoso de 80 Anos ou mais , Complicações Pós-Operatórias/mortalidade , Estudos Prospectivos
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